Litha ou Solstício de Verão é quando o Sol está em seu ápice e mantém o seu maior brilho e elevação. O meio de verão, como é chamado, é celebrado pelas bruxas e bruxos pela sua abundância e plenitude no ano, trazendo fetilidade à Terra.
Litha é celebrado por volta de 22 de dezembro no hemisfério sul e por volta de 22 de junho no hemisfério norte. É o dia mais longo do ano, mas que também representa o declínio do Deus Sol. A partir deste dia, os dias vão ficando cada vez mais curtos, até chegarem ao ápice da escuridão no solstício de inverno. Por isso é considerado um marco que assinala o início da metade escura do ano, ao contrário do solstício de inverno.
É muito importante dizer que esta é a época em que ocorre o florescimento do carvalho.
O solstício de verão é tanto um festival de fogo que representa o aspecto de Deus quanto um festival da água que representa o aspecto da Deusa.
A Deusa e o Deus estão no êxtase de sua união e vemos a Natureza cheia de frutos e flores belas. É o ápice do amor entre ambos. A Deusa reina como a Rainha do Verão e o Deus aproveita seu auge, pois depois começará o seu declínio até renascer no inverno.
Devemos nos lembrar que a mudança é a essência da vida, pois tudo carrega dentro de si a semente do seu oposto. O Sol está com seu poder no auge, mas aos poucos começa a declinar. Vida e morte fazem parte de todos os aspectos na Natureza e também de nossas vidas.
Litha revela que após a união da Deusa e do Deus em Beltane, O Deus já está adulto, um homem formado, e tornou-se pai (dos grãos) – ele é o grande responsável pela continuidade da vida. Em sua plenitude e felicidade ele traz o calor do verão e a promessa total de fertilização com o sucesso da fertilização do ventre da Deusa. Nesse momento o Deus, após cumprir a sua função de fertilizador, dá seu último beijo em sua amada e caminha ao país do Verão.
Litha é celebrado por volta de 22 de dezembro no hemisfério sul e por volta de 22 de junho no hemisfério norte. É o dia mais longo do ano, mas que também representa o declínio do Deus Sol. A partir deste dia, os dias vão ficando cada vez mais curtos, até chegarem ao ápice da escuridão no solstício de inverno. Por isso é considerado um marco que assinala o início da metade escura do ano, ao contrário do solstício de inverno.
É muito importante dizer que esta é a época em que ocorre o florescimento do carvalho.
O solstício de verão é tanto um festival de fogo que representa o aspecto de Deus quanto um festival da água que representa o aspecto da Deusa.
A Deusa e o Deus estão no êxtase de sua união e vemos a Natureza cheia de frutos e flores belas. É o ápice do amor entre ambos. A Deusa reina como a Rainha do Verão e o Deus aproveita seu auge, pois depois começará o seu declínio até renascer no inverno.
Devemos nos lembrar que a mudança é a essência da vida, pois tudo carrega dentro de si a semente do seu oposto. O Sol está com seu poder no auge, mas aos poucos começa a declinar. Vida e morte fazem parte de todos os aspectos na Natureza e também de nossas vidas.
Litha revela que após a união da Deusa e do Deus em Beltane, O Deus já está adulto, um homem formado, e tornou-se pai (dos grãos) – ele é o grande responsável pela continuidade da vida. Em sua plenitude e felicidade ele traz o calor do verão e a promessa total de fertilização com o sucesso da fertilização do ventre da Deusa. Nesse momento o Deus, após cumprir a sua função de fertilizador, dá seu último beijo em sua amada e caminha ao país do Verão.
(casadomago)
A Mãe Terra, a Deusa está gravida do Deus, e da generosidade da Natureza.
Em certas tradições wiccanianas, o Solstício do Verão simboliza o término do reinado do ano crescente do Deus Carvalho, que é, então, substituído pelo seu sucessor, o Deus Azevinho do ano decrescente. (O Deus Azevinho reinará até o Sabbat do Inverno do Natal, o dia mais curto do ano.)
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